Ele fará a sua parte

A estas alturas do campeonato já temos sinais suficientes de que o novo governo federal vai realmente melhorar a vida dos brasileiros. É simples: ele está com este propósito. Para melhorar a vida dos brasileiros basta os governos quererem adotar as políticas certas, que dão resultado em todo o mundo. O que aconteceu nos últimos 30 anos é que todos os governos que tivemos adotaram políticas que não dão certo, só para atender convicções partidárias que, sabe-se, não dariam certo. É como se o treinador de Grêmio ou Internacional escalasse 5 atacantes. Ele vai deixar o meio aberto e pode até fazer 5 gols por jogo, mas vai tomar 6. Não vai dar certo. Nos governos do PSDB, com Fernando Henrique Cardoso, só se aumentou impostos para combater a gastança. Ele sozinho saiu de 25% do PIB com a carga tributária e passou para 35%. Foi um horror. A justificativa era acabar com a inflação e depois impedir a volta dela. Ninguém se lembrou de cortar gastos. Veio o PT, que apostou na presença do Estado como indutor do desenvolvimento. Aumentou mais um pouco a carga tributária e gastou demais. A estas alturas, nossa vida virou um caos. A das empresas então nem se fala. Os jovens foram embora. Aqui do Estado 700 mil gaúchos foram embora daqui, alguns para outros estados e a maioria para o exterior. Nenhuma empresa, por mais que queira, consegue pagar os impostos e a atender as exigências da burocracia como manda o figurino. Vivemos num manicômio geral. Tudo que já era caro, ficou mais caro ainda. Quanto ao comércio exterior, nos transformando num dos países mais fechados do mundo. Tudo isto contribui para encarecer os nossos produtos que consumimos. Não há competição onde deveria haver.

BOLSONARO

Até que veio um candidato da direita nos costumes e liberal na economia. Ele escolheu um ministro da Economia que disse desde a campanha que faria o contrário, aquilo que todos aqueles que deram certo fazem. Liberou geral. Acabar com os monopólios, vender tudo que é tralha do Estado e que nós sustentamos, estimular a competição e concorrência e, consequentemente, baratear as coisas que consumimos. E isto já está acontecendo. A orientação do governo é beneficiar as pessoas, baratear o custo de vida. Isto nós nunca ouvimos nos últimos 30 anos. Cobramos o imposto mais caro do mundo entre os países emergentes e gastamos tudo em corrupção, aposentarias, empreguismos de funcionários públicos, mordomias, etc. Ou seja, o mau gasto. A orientação agora é fazer obras. Diminuir o mau gasto, gastando bem, e em benefício do povo.

RESULTADO

O resultado está aparecendo, ainda tímido, mas já é perceptível. Bolsonaro inaugura uma obra por semana. O ministro da Economia disse que o gás de cozinha vai diminuir 40% em 2 anos. A carteira de motorista já baixou de 2.260 para 1.960 e vai baixar mais ainda. A placa de uma moto, que estava tabelada em 150 reais, já se encontra por 80. Os juros nunca estiveram tão baixos e vão baixar mais ainda. A inflação não passa de 3% ao ano. Bolsonaro pode ter mil defeitos, e ele os tem, mas se botar o Brasil no rumo certo, fará a sua parte que prometeu na campanha.