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Família de Maria Soli afirma desconhecer envolvimento com homem
Lindolfo Collor – Um verdadeiro mistério a ser desvendado pela Polícia Civil. Essa será a missão da investigação do assassinato da professora aposentada Maria Soli Schneider, de 61 anos, moradora do município, descobrir os autores e a motivação deste crime cometido na quinta-feira, dia 30.
Após ser veiculado na imprensa da capital o fato de Maria Soli “se encontrar seguidamente com um homem, descrito pelos familiares como um sujeito calmo e educado”, familiares da vítima se manifestaram ao Diário, afirmando desconhecer este fato. Uma sobrinha da professora aposentada questionou quem teria dado esta entrevista, pois a família não havia feito este relato. “Gostaríamos muito de saber quem que passou estas informações. De nossa parte (família) pode confirmar que desconhecemos este fato”, garante.
Todos os relatos de conhecidos, vizinhos, familiares e ex-alunos dão conta de que Soli era uma pessoa de bem, sem inimigos ou desavenças declarados, que ela vivia tranquilamente em sua casa. A grande questão a ser esclarecida é a motivação, o que teria levado estes homens a cometerem este crime? A Polícia Civil segue investigando, coletando depoimentos e averiguando todas as vertentes possíveis.
Relembre o caso
A professora aposentada havia almoçando a recém, quando dois homens chegaram à sua residência, tripulando um Gol branco, efetuaram disparos contra ela, próximo a porta dos fundos. Em seguida, a dupla fugiu em direção ao interior de Presidente Lucena. Os criminosos não levaram nada do local. A Polícia Civil segue na investigação para identificar os autores e desvendar o crime que chocou Lindolfo Collor e os municípios vizinhos. A investigação segue sob a coordenação da delegada Raquel Peixoto.