Coluna Nova Petrópolis
Nova Petrópolis: avião Varig, para resolver e Nove Colônias
Raul Petry – [email protected]
AVIÃO
Não é todo dia que se tem uma notícia tão boa para o turismo e para a economia de um modo geral. Um avião da extinta companhia aérea Varig vai ser transformado em um atrativo turístico em Nova Petrópolis. Uma espécie de memorial, em que a aeronave será o atrativo principal. Ainda não há muitas informações disponíveis, mas já dá para prever que muita gente visitará Nova Petrópolis, por conta dessa atração.
HISTÓRIA
A Varig, Viação Aérea Rio Grandense, tem uma história que merece ser preservada. Nos seus tempos áureos, fazia concorrência às maiores companhias aéreas do mundo. Faliu no início dos anos 2000.
CONCORRÊNCIA
Quando um empresário vai fazer um alto investimento de turismo na Serra Gaúcha, boas opções nunca faltam. Gramado e Canela sempre são bem cogitadas. No caso do avião da Varig, parece que Nova Petrópolis conseguiu desbancar a força destes dois concorrentes.
VIAGEM
De acordo com a Prefeitura, o avião da Varig está em Porto Alegre, sendo preparado para a viagem até Nova Petrópolis. Estão desmontando o que dá. O bloco principal vai para cima de um caminhão, com tamanho bem maior que o normal. É bem provável que as estradas precisem ser fechadas para a passagem da carga. Entre essas estradas, a BR-116. Isso daqui até 30 dias.
PARA RESOLVER
Quem passa pela ERS-235, onde a EGR está fazendo o acostamento, vê enormes tubos de concreto dos dois lados da estrada. Recebemos a foto abaixo neste fim de semana. Tudo indica que eles serão usados para resolver o problema da água ali naquela baixada. Pela largura dos canos, vai ser uma obra para resolver o problema de uma vez por todas. Aí sim a EGR estará cumprindo o seu papel. Com um bom atraso, é verdade. Mas antes tarde do que nunca.
NOVE COLÔNIAS
Falando em obras, vamos adiantar aqui um assunto que será presença certa nos próximos dias. É o asfalto de Nove Colônias, que ficou pela metade e, além de dúvidas, está gerando muitas reclamações dos moradores. O problema todo está na pressa de começar a asfaltar tudo no ano passado. Em Linha Olinda as obras começaram e terminaram, como tem que ser. Em Nove Colônias ficou pela metade. Era ano de eleição e o negócio era mostrar obras, não importando tanto como e quando elas terminariam. Lelo passou oito anos falando que só fazia o certo, mas deu essa escorregada no fim do mandato.