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Coluna Dois Irmãos

Começo de Conversa: quebrando milho, os bolinhos de batata e as histórias de Herval

19/05/2021 - 08h01min

Por Mauri Marcelo Toni Dandel

QUEBRANDO MILHO

A capa de ontem do Diário mostrou os nossos leitores do Batathental, o Dércio e a Loiva, quebrando milho. E felizes!
Pois olha como são as coisas. Ontem fui conversar com o Andreas Arnold e ele me contou que este casal é seus padrinhos. Olha que legal! E mais uma: de tarde quem ligou foi o Brandt, de Nova Petrópolis. E sabe por que ele ligou? Ele estava quebrando um pouquinho de milho também, lembrou da capa, lembrou da Começo e aí nos ligou para parabenizar a coluna de ontem do “olha ele, olha ele”…
Aí quando dizem que o jornal impresso está com os dias contados e eu vejo uma capa belíssima desta, percebo que não é bem assim! Obrigado a todos pela leitura de sempre!

COPACABANA

Ontem levei uns puxões de orelha: comentei na Começo que o nome anterior do restaurante Klaus Haus era Guanabara. Errei! Era Restaurante Copacabana e funcionou da década de 50 a 80!
Brinquei com o Elton que tudo foi “friamente calculado”, assim, hoje teria que voltar a falar do Klaus Haus. Mas é claro que não, foi erro mesmo. E ao longo do dia, novos puxões de orelha, um deles do ex-prefeito Renato! Desculpem a minha falha (é minha, não é nossa), obrigado a todos pela leitura e, para fechar, o büffet de sopas do Klaus iniciou há 22 anos.

TEEWALD

– As histórias e entrevistas do caderno de aniversário de Herval estão dando o que falar. Uma delas foi do casal que estava indo para um baile de Kerb na Serra Grande, se encontrou no caminho, começou a namorar no baile e acabou casando. Olha que história legal!
– Mais uma: quem lembra dos bailes no Salão Wiest de madeira? E o ‘seu’ Mallmann relembrou quando os bailes eram a liquinho, outro relembrou das festas com espeto feito de taquara e tivemos até a lembrança do filme do Zé do Caixão em Padre Eterno. Você sabia que o Zé do Caixão já fez filme em Herval?
– Obrigado a todos por trazerem estas histórias para a gente, especial ao jornalista Cleiton que garimpou algumas por lá. Parabéns ao Fábio e Rodrigo que entrevistaram mais de 20 moradores e comerciantes, enfim, obrigado a todos os colegas, inclusive vendedores e de outros setores que ajudaram no caderno de Herval. Obrigado a cada pessoa e empresa pelo apoio que tornou viável este caderno.

‘KARTOFFELKICHILCHIE’? KARTO O QUE?

– Por falar nisso, na sexta-feira almoçamos no restaurante Mallmann em Herval e tivemos que trazer uns bolinhos de batata para o lanche da tarde. Sem Kartoffelfest, onde vamos degustar ‘esta iguaria’?
– É incrível, mas em Herval não há restaurante que você vá que não tenha o bolinho de batata. E você não encontra bolinho todo santo dia em restaurantes fora do Teewald, salvo raríssimas exceções. Aliás, me contaram que nas casas e nas famílias não passa uma semana (ou mês) sem que se faça o tradicional “KartoffelKichilchie”. Será que é assim ainda hoje?
– Lembro de uma conversa em 2000, quando os então vereadores Schuckinha, Poshe e Raflis falaram que KartoffelKichilchie quase toda semana. Ou todo dia?
– Mudando de assunto e finalizando a coluna, a mensagem positiva do dia, de Thays Sotini, do Seja Luz: “Vou me tornar no futuro o que estou fazendo agora”. Bom dia e bom trabalho a todos!

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