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“Nunca imaginamos que isso pudesse acontecer. Tínhamos esperança que ele estivesse vivo”, diz irmã de garçom

25/07/2018 - 11h03min

Atualizada em 25/07/2018 - 17h17min

Picada Café/Nova Petrópolis – Foram 22 dias de angústia e também de esperança. Mesmo sem conseguir contato com o garçom Alexandro Grott, 32 anos, desde o dia 2 de julho, familiares ainda mantinham a esperança de que ele pudesse ser localizado com vida. Cada dia que passava, aumentava a preocupação e o medo de que o pior tivesse acontecido, “mas a gente sempre manteve a fé e acreditava. Nunca imaginamos que isso pudesse acontecer. Tínhamos esperança que ele estivesse vivo, até o último momento”, desabafa a irmã Grazieli Beatriz Grott. “Foi o pior desfecho possível. Nunca aconteceu algo assim na nossa família, ninguém nunca foi morto dessa maneira, ninguém sequer nunca foi preso. Está sendo difícil saber de tudo que aconteceu, muito difícil”.

Sobre os assassinos do irmão, Grazieli só quer que a justiça seja feita. “Não adianta eu desejar mal ou ficar semeando sentimentos ruins, nada do que possa acontecer irá trazer meu irmão de volta. Que a justiça seja feita e que Deus olhe sobre nós”.

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