Coluna Nova Petrópolis

O Calendário Oficial de Eventos de 2019 precisa ser melhor que o de 2018

08/08/2018 - 11h00min

As entidades têm até o fim de agosto para enviar à Secretaria de Turismo as informações que constarão no Calendário Oficial de Eventos de 2019. É o momento de fazer algo diferente na comparação com o calendário 2018, que simplesmente não está funcionando. Como escrevi aqui há umas três semanas, há muitos eventos com datas trocadas ou sendo cancelados sem a devida notificação. Isso sem contar os eventos criados depois que o calendário já havia sido distribuído. Com tamanha quantidade de eventos que acontecem na cidade, é normal que aconteçam algumas mudanças. E nem tudo pode ser planejado com tanta antecedência. Só que da forma que a situação está sendo levada, algo está errado. É demais.

PEÇA DECORATIVA

Devemos sempre lembrar que o Calendário de Eventos é um documento de divulgação turística da cidade e que a correta elaboração e fiel execução só vêm a contribuir para o sucesso de nossas inúmeras entidades. Mas da forma como está hoje, ele não passa de uma mera peça decorativa.

NO VALE VERDE

O Centro Comunitário Wilson Hoffmann, do Vale Verde, realizou um grandioso evento na noite de sábado, com jantar, formatura de curso de danças (professor Paulo Vargas, colunista do Diário) e baile com a música de primeiríssima qualidade do Estribo de Prata. Por meio de uma poesia elaborada e declamada por Paulo Vargas, foi prestada uma homenagem ao falecido José Prates, que era um dos moradores mais antigos do bairro. Em seu discurso, o prefeito Lelo também reforçou o reconhecimento ao homenageado. José Prates foi um dos responsáveis pela construção do pavilhão onde aconteceu o baile. Pavilhão este que se mostrou pequeno para o grande público do evento. Por isso, conforme o vereador Ceará, já há tratativas com a Prefeitura visando uma ampliação.

NA TEMERÁRIA

Nesta semana o Daer comunicou a realização de uma roçada nas laterais da estrada que liga a BR-116 até Linha Temerária. É um trabalho que deveria ser feito com mais frequência. Como o capim cresce muito mais rápido que a capacidade de corte do Estado, o serviço geralmente acaba sobrando para os donos das terras. Se eles não cortam, o mato invade a estrada. Nesse sentido, ótima essa inciativa anunciada. Só um detalhe: alguém precisa avisar a equipe de roçada para tomar cuidado nos buracos no asfalto. Sem a devida atenção, uma roda do veículo deles quebra rapidinho.

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