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Campanha em Dois Irmãos luta pelo fim da violência contra a mulher
Segundo a coordenadora da Coordenadoria da Mulher, Ivete Rambo, o Município oferece uma rede de apoio para as mulheres vítimas de violência, mas o maior desejo é erradicar qualquer forma de violência doméstica. “Neste ano, devido à atual situação, não iremos promover a nossa programação presencial para dialogar com a comunidade, mas preparamos um material importante de conscientização e locais de atendimentos”, disse Ivete, ressaltando
Exemplos de formas de violência
– Física: tapas, empurrões, socos, mordidas;
– Moral: uso de palavras ofensivas, proibições de estudar, trabalhar, se expressar, proibição de uso de redes sociais;
– Psicológica: ameaça, constrangimento, humilhação, isolamento, vigilância, perseguição, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir;
– Sexual: intimidação para manter contato e/ou relação sexual, ameaça, coação ou uso da força, impedir de usar qualquer método contraceptivo;
– Patrimonial: roubo, recusa de pagar pensão alimentícia ou de não participar nos gastos do núcleo familiar, destruição de bens, retenção de salário.
Onde buscar ajuda em Dois Irmãos:
Coordenadoria da Mulher: (51) 3564- 8875
CREAS: (51) 3564-8876
Unidades Básicas de Saúde (nos bairros) e Urgência e Emergência 24h
Brigada Militar: 190
Delegacia de Polícia: (51) 3564-1190
Defensoria Pública: (51) 3564-3250
Central de Atendimento à Mulher: 180
Será que sou vítima de violência doméstica?
Se você se identificar com algum comportamento abaixo, pode estar sofrendo violência doméstica, principalmente se houver o intuito de a controlar, exercer domínio e sensação de anulação sobre você:
– Ter medo do temperamento da pessoa e da forma como ela possa reagir;
– Sentir que está sob ameaça, ainda que implícita, o que inibe de se comportar como seria a sua forma comum de o fazer;
– Inibir-se de estar com amigos, família ou outras pessoas, por medo da forma como a outra pessoa reagirá;
– Ser forçado a manter estilos de comportamentos que vão contra a sua maneira de ser, de forma a evitar conflitos com a outra pessoa;
– Sentir-se pressionado a justificar tudo o que faz porque a outra pessoa deseja ter controle constante sobre si;
– Pedir autorização para questões que sente que deveria ter independência de o poder fazer, por medo generalizado da outra pessoa.
– Você é responsável por sua vida e ninguém deve interferir em suas decisões.Busque o Amor em você mesmo!
NÃO SE CALE, DENUNCIE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER