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Comércio do Herval oferece diversidade e tradição
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A relação entre os consumidores e os responsáveis pelos estabelecimentos comerciais vai muito além da simples efetivação da compra e venda. Um comércio local precisa oferecer diversidade de opções para a comunidade e ao mesmo tempo atender com qualidade. As características são fundamentais para o sucesso e como consequência o alcance da tradição ao longo dos anos. Seja na compra do alimento para saciar a fome, ou de um produto do varejo para a casa ou então a prestação de serviço, os moradores de Santa Maria do Herval encontram opções de qualidade ao seu alcance. A clientela encontra ainda os estabelecimentos com diversos anos de história e que fidelizaram diferentes gerações.
O que dizem representantes do comércio:
“A empresa está aqui em Herval desde 1990. Nasceu quase junto com o município. Aqui tu conhece todo mundo e os clientes são praticamente todos teus amigos. Esperamos que melhore a situação do comércio nos próximos anos”, disse Bernadette Zimmer, 55 anos, proprietária da MS Comercial Elétrica.
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Bernadette
“Tenho a barbearia há três anos aqui no Centro. Sou daqui e por ser uma cidade mais afastada, as principais barbearias do ramo ficam longe. A clientela aqui de Herval e da região precisa deste tipo de serviço. Tenho a pretensão ainda de criar novas unidades da barbearia, mas esta aqui do Herval vai permanecer”, disse Elevi Rauter, 25 anos, proprietário da Rauter Barber Shop.
Elevi
“A loja é um dos comércios mais antigos da cidade. Já estamos na quarta geração. É bom manter a empresa aqui, porque os moradores ainda valorizam o comércio local. São gerações de clientes cativos que compram aqui, muito pela confiança. Por ser uma cidade pequena, tu cria um vínculo forte com o cliente”, disse Thiago Kroetz, 35 anos, proprietário da Loja Kroetz.
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Thiago
“Estamos com a pet shop há um ano e meio aqui em Herval. É bom porque é a única da cidade e já conhecemos todos os clientes e porque a cidade está crescendo. Nossos clientes são pessoas muito boas, e é muito bom criar esta parceria com a comunidade”, disse Cristiane Zaehler, 29 anos, proprietária da Lolô Pet Shop.
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Cristiane
“Nós temos a padaria há três anos aqui em Herval e é muito bom. A comunidade ajuda o negócio a funcionar e se preocupam com a gente. Os moradores valorizam e são apegados ao comércio local. Dá para dizer que não todos amigos. Quando abri a padaria, todos compraram a ideia e ajudaram”, disse Carine Vier, 44 anos, proprietária da Padaria Teewald.
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Carine
“É um lugar muito bom. Um município calmo e bom para morar. Os moradores são pessoas simples e é muito bom trabalhar com eles. Não faz muito tempo que estou empreendendo com um estabelecimento de comércio. Sou natural daqui e agora estou com um açougue aqui em Boa Vista do Herval”, Fábio Marmitt, 42, proprietário do Armazém da Carne.
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Fábio
“Há dois anos que cuido do restaurante que funciona aqui junto à Sociedade Atiradores de Boa Vista do Herval. Considero que aqui é melhor para morar do que nas grandes cidades. Aqui não tem tanto movimento e violência. Preparamos o almoço de muitas pessoas do município”, Luís Carlos Dilkin, 48, ecônomo da Sociedade Atiradores.
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Dilkin
“Voltei ao Herval com a oportunidade de trabalhar na farmácia. Os moradores daqui são pessoas do bem, amigáveis, e percebo que gostam muito de conversar. A relação, muitas vezes, parece mais de vizinhos e parentes, do que propriamente de clientes. Isso é algo que se difere muito das pessoas de fora”, Daiana Wiest, 26, atendente da Farmácia Vida.
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Daiana
“Trabalhei no calçado em Gramado, depois abri uma loja e, no ano de 2007, vim aqui para o mercado. O comércio hoje está muito mais fácil do que naquela época. O desenvolvimento no Herval é pouco mais lento, mas o lado bom é que quando isso acontece tudo se organiza melhor”, Ivandro Krause, 44, comerciário no Mercado Haubert.
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Ivandro
“Há muitos anos cheguei a trabalhar em um supermercado aqui em Boa Vista do Herval, como uma espécie de gerente na época. Nosso município é tranquilo e muito bom para morar. Desde pequeno eu sempre fui ligado de certa forma ao comércio. Antigamente meu avô tinha um armazém”, Vitor Adelar Schaumloeffel, 63, aposentado.
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Vitor