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Atentado de 11 de setembro às Torres Gêmeas completa 20 anos
Nova Iorque – Há exatos 20 anos, no dia 11 de setembro de 2001, o mundo parava para acompanhar em choque os atentados às Torres Gêmeas, em Nova Iorque. O ataque terrorista mais famoso da história, liderado pela Al Qaeda, na figura de Osama Bin Laden, deixou mais de 3 mil mortos e desaparecidos. Ao todo, quatro aviões foram sequestrados e usados nos ataques, dois atingiram as Torres Gêmeas, um em cada, que desabaram algumas horas depois. Outro avião foi jogado contra a sede do Pentágono, Departamento de Defesa dos EUA, em Washington D.C., a capital dos EUA. Um quarto avião que tinha o Capitólio (casa do poder legislativo americano) como alvo, caiu em uma área rural na Pensilvânia após os passageiros tentarem retomar o controle do transporte.
A primeira torre foi atingida às 8h26, horário local. De imediato, imaginou-se que tratava-se de um acidente aéreo. No entanto, cerca de 20 minutos depois um segundo avião entrou nos andares mais altos da segunda torre. Em chamas, os dois prédios queimaram por cerca de duas horas antes que desabassem.
Participaram do atentado 20 terroristas, cinco para cada aeronave. O quarto avião estava desfalcado e o quinto integrante não embarcou. Zacarias Moussaoui foi capturado e está preso até hoje. Ele é o único envolvido sobrevivente. Todos os tripulantes dos aviões morreram, além de milhares de pessoas que estavam nos prédios e arredores. Outras vítimas morreram meses após o atentado em função dos ferimentos e doenças causadas por fumaça e poeira dos prédios que desabaram.
Em 2013, um novo arranha-céu, o One World Trade Center, foi inaugurado no local onde antes ficam as torres. Juntamente, um museu em memória das vítimas foi construído.