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Diário do Empreendedor: BarbeiRô é barbearia com muita amizade na região

25/06/2021 - 14h52min

Atualizada em 19/07/2021 - 15h31min

BarbeiRô oferece não apenas os cortes de cabelo, mas opções de diversão (Créditos: Divulgação)

Ivoti – Para quem tem apreço à estética facial e quer dar um trato no visual, a BarbeiRô Barbearia, de Presidente Lucena, é o lugar ideal para estes procedimentos. O empreendimento, localizado na Rua Lobo da Costa, conta ainda com espaço para happy hour e descontração com amigos, a exemplo de mesas de sinuca, videogame e local para assistir jogos de futebol.

O proprietário da BarbeiRô, Rômulo Luiz Hoelscher, foi entrevistado nesta semana no programa Diário do Empreendedor, e comentou a respeito de diversos aspectos de seu negócio. A live bateu recordes de audiência e comentários. Assista à entrevista completa no Facebook ODIARIONET e contate a BarbeiRô pelo telefone (51) 99861-2942.

Rômulo Hoelscher, da BarbeiRô Barbearia (Créditos: Felipe Faleiro)

Trecho da entrevista

Diário: Como surgiu a BarbeiRô?
Rômulo Hoelscher: Surgiu de uma ideia. Comecei a gostar de barbearias e a frequentá-las, e vi que era um bom negócio. Coloquei na minha cabeça a intenção de cortar cabelo, e a primeira pessoa que me ajudou e me mostrou os caminhos foi o Gilson, da Barbearia Egípcia. Sou muito grato a ele. A partir daí, só foram coisas boas. Foi algo que descobri que realmente gosto, e hoje em dia é o melhor serviço para mim. Além de ter outro trabalho, a barbearia é algo que achei muito bacana e peguei gosto.

Diário: Quais são os diferenciais de seu espaço?
Rômulo Hoelscher: O bom do espaço é que há coisas agregadas, não é só ir cortar o cabelo e ir embora. Têm pessoas que nem vão lá para cortar o cabelo, mas jogar sinuca, videogame, tomar um chopp, uma cerveja por lá, então tudo agrega. O pessoal vai lá, fica conversando, é muito bacana. Criei meu espaço imaginando que, se eu fosse cliente, gostaria de estar por lá. Quero um espaço onde vou lá e a pessoa não fica impaciente. No nosso caso, a pessoa às vezes até esquece de cortar o cabelo, se diverte ali e tudo o mais, mas, com certeza, o foco e a prioridade são os cortes e a barbearia.

Diário: Qual a importância que você atribui à qualificação constante?
Rômulo Hoelscher: Fiz cinco ou seis cursos até agora, quero fazer mais, e a tendência é fazer um por ano, porque as coisas vão mudando muito. Por exemplo, o Ferreirinha, atleta do Grêmio. Ele vem com uns “rabiscos” no cabelo, e gente que chega lá e pede o mesmo corte. Tu tem que fazer, porém a gente não se aperfeiçoou neste corte. Hoje, a tendência é o degradê, disfarçado, tem vários jeitos de falar. Mas têm aqueles cortes mais tradicionais também, de senhores, crianças pequenas é diferente, cortes só na tesoura, e cada corte tem uma maneira diferente de realizar.

Diário: Soubemos que muitos amigos seus o apoiam. Como é isto?
Rômulo Hoelscher: É o principal, e tenho muitos amigos que não são de hoje. Conheço eles há anos, e vieram “comprar a briga” junto comigo, e jamais vou esquecer. Não somente nos cortes, eles nos ajudam em tudo. Quando me mudei, eles auxiliaram na mudança, e esta gurizada, como falo, são “os de fé”. Gente que, independente aonde eu for, vão junto comigo. E eu vou com eles. Sempre estamos juntos, em jogo do Grêmio, do Inter, é sempre estes ali. E nenhum negócio tem como seguir sem as amizades.

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