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Diário do Empreendedor: gestão de carreira é com as soluções da Kienbaum Brasil

05/07/2021 - 16h35min

Atualizada em 17/08/2021 - 16h45min

Aline Daubermann, da Kienbaum Brasil (Créditos: Felipe Faleiro)

Ivoti – Nos dias atuais, a gestão de carreira é uma das atividades fundamentais para quem deseja crescer em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Atuante no Rio Grande do Sul, e com clientes na Encosta da Serra, a Kienbaum oferece soluções práticas e dinâmicas, alinhadas com as necessidades corporativas.

A consultoria empresarial realiza serviços de seleção de candidatos para posições de média gerência à presidência de outras companhias (Executive Search), auxílio à colocação e recolocação no mercado, entre outros. A headhunter da Kienbaum, Aline Sostizzo Daubermann, foi entrevistada na semana passada no Diário do Empreendedor. Contate a empresa pelo site www.kienbaum.com.br.

Trecho da entrevista

Diário: O que faz uma headhunter?
Aline Daubermann: Uma headhunter busca no mercado a melhor pessoa para determinada posição. Se olharmos a tradução, é “caçador de cabeças”. Fizemos uma avaliação de todos os candidatos, mapeamos todo o mercado, para que possamos ter a melhor pessoa para aquela posição. Hoje, fazemos posições de média gerência à presidência, e com isso fazemos todo o mapeamento, vendo as competências, tanto a parte técnica como a comportamental, para chegar neste candidato. Temos dois pilares: para a pessoa física, que busca emprego, é o New Placement, e para empresas temos o Executive Search, que é a busca pelo profissional.

Diário: Como foi para as empresas se adaptarem à pandemia?
Aline Daubermann: Foi um aprendizado para todo mundo. De repente, estávamos todos em quarentena, em casa, mas a economia e os negócios precisavam continuar. Foi preciso buscar alternativas para conseguir passar por aquela crise, principalmente o ano passado, em que não sabíamos o que viria pela frente. As empresas também precisaram se qualificar, buscar alternativas, ser mais ágeis, um aprendizado muito rápido. Companhias que não tinham histórico de home office, em 15 dias as pessoas estavam nele. Com isso, cresceu a importância da gestão, de ser dono do seu tempo. Você está em casa, mas precisa gerenciar várias outras coisas.

Diário: O que o mercado de trabalho busca de um profissional?
Aline Daubermann: O mercado busca profissionais com autonomia, boa comunicação, e ela não é simplesmente conseguir passar a ideia, mas ouvir também. Conseguir entender o que está se passando com seu colaborador para conseguir desenvolver eles. Aprender rapidamente, vejo isso hoje como uma das principais qualidades. E, claro, a parte técnica. Se você é engenheiro, buscar qualificações nesta parte, um inglês fluente. A pessoa pode querer trabalhar em uma multinacional, mas precisa saber que há idiomas que você precisa dominar. Em carreira, sempre falo que não há certo e errado. Multinacionais e empresas familiares têm, ambas, seus prós e contras.

Diário: Como elaborar um bom currículo, e que seja atraente para o entrevistador?
Aline Daubermann: Menos é mais. Não adianta tentar buscar um layout muito diferenciado, com gráficos, até porque não temos mais muito a questão do papel, é mais na tela. Ou então, fazer muito elaborado, e você não sabe onde estão as informações. O básico é o que há, não tem erro. As informações necessárias são: nome, endereço, contatos atualizados, tanto telefone como e-mail, formação, experiências, sempre da última para as anteriores, cursos, idiomas, e uma coisa que é muito bacana ter no currículo é se você faz alguma atividade voluntária, participa de algum grupo como escoteiro. Isso passa uma leitura interessante de suas competências. Manter o LinkedIn atualizado também ajuda.

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