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Coluna Dois Irmãos

A Seleção dos Melhores Jogadores de Dois Irmãos escolhida pelo Pinho; entenda também a origem da epidemia de dengue na cidade

11/03/2022 - 16h07min

Começo de Conversa
Mauri Marcelo Toni Dandel

CORRIJAM-ME
Dois Irmãos está em meio a um surto ou epidemia de dengue. Onde foi que erramos? Gostaria de deixar uma pergunta no ar, que talvez isso explique tantos casos: a culpa não é dos ‘arroizinhos’? Ou seja, talvez o povo não seja o único culpado. Com a estiagem os arroios menores devem ter ficado com água parada ou “empoçada” (como dizem os antigos). E aí já viu… Será? Esta análise pode ser uma grande bobagem, mas explicaria porque na redondeza não tem dengue, por exemplo. Quantos pequenos arroios têm no Morro?

 

SELEÇÃO
Quem escalou os melhores foi o Fábio Kolling. O Pinho, com a 10 do 7, é autor de uma das mais belas jogadas do nosso futebol no passado recente (as imagens estão no YouTube). Agradecemos a ele por participar deste desafio, então, acompanhe a seleção do Pinho, com justificativas do porquê da escalação de cada um: sensacional. E como o Pinho, que jogou aqui, no Avenida e na Europa, entre outros, vale justificar que ele preferiu escalar só jogadores da cidade: “são os que jogaram comigo”.

 

SELEÇÃO DO PINHO
1. Claiton – crescia demais nas horas decisivas.
2. Sandro Weber – tinha muita força e batia muito bem na bola.
3. Leandro Wendling – peguei só o final do final da carreira dele, mas o espírito de liderança, posicionamento e vontade de vencer eram insuperáveis.
4. Fabio Vier – conheci poucos com a velocidade e antecipação dele, além da garra.
5. Tsuga – primeiro volante completo, desarme forte demais, cabeceava bem e tava sempre bem posicionado.
6. Sanches – vou colocar ele aqui porque peguei o final da carreira dele no 7 e joguei algumas vezes junto. Técnica que vi em pouquíssimos jogadores.
7. Hauly – multicampeão e muito decisivo, além de ser um cara sensacional
8. Pinho – sem comentários
9. Maiquel – sabia fazer gol como poucos. Maior artilheiro da história do Municipal.
10. Feno – não vi nenhum com o último passe igual o dele, além de nos completarmos no meio.
11. Tiago Renz – segundo volante perfeito pra esse time.

 

TÉCNICO
-Pois bem, estamos nós aqui de fevereiro para cá publicando as seleções sob a ótica de cada um, eis que a turma da corneta começou. Umas delas, foi assim: “para ter 11 em campo precisa de técnico, cadê os técnicos ou dirigentes nesta seleção”. Sábias palavras!
– Então, o Pinho já mandou a sua seleção ‘completa’: “Eu vou colocar dois dirigentes ao invés de um técnico. No Municipal o cara não consegue treinar, então quem faz acontecer mesmo são os caras dentro do campo. Mas, para mim, é Miguel Engelmann e Cris Hansen”.
– Fomos atrás do prejuízo e pedimos também os nomes ‘de fora de campo’ para os dois que tinham escalado sua seleção. O Paulo Hansen, o “hors concours” do assunto, preferiu escalar dirigentes esportivos: Lui Kuntzler, Sérgio Wirth, Geada Wendling e Chilo Henrich”.
– Já o Kroetz, que escalou a primeira seleção publicada, escolheu Ernani Petry, “que foi nosso treinador no 7 e chegamos na final do Estadual dos Juniores”. Kroetz lembra também de Lisério (Brascol) e Vargas (7).
– Por fim, a mensagem positiva do dia: “A fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos”, Hebreus.

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