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O Acampamento Farroupilha virou um projeto de lei
É PROJETO
O Acampamento Farroupilha virou um projeto de lei que está tramitando na Câmara de Vereadores. O Poder Executivo instituiu o acampamento como evento cultural oficial de Lindolfo Collor. O objetivo é integrar a comunidade, promover as tradições gaúchas e a história do Rio Grande do Sul. Os piquetes serão montados no entorno do Centro de Cultura. Segundo prefeito Wiliam Winck, a ideia é unir as comemorações em um só lugar.
TRANSPARÊNCIA
– Quem acessa o site da Câmara pode verificar um selo no lado direito. É para lembrar que o portal foi premiado por ter atingido um bom nível de transparência. É válido, mas…
– Ser transparente não é mais do que obrigação do Poder Legislativo. Mostrar onde foram investidos os recursos públicos não é mérito, é dever. Lembro que ser transparente não quer dizer econômico. Por outro lado…
– O site da Prefeitura não tem esse selo por razões óbvias: deixa a desejar no quesito transparência. Inclusive não atingiu bons índices, segundo o Tribunal de Contas do Estado.
– Mas, falando bem sinceramente: o Portal da Transparência deveria ter outro nome. É bem difícil mexer nesses portais, encontrar o que se procura como gastos com diárias ou salário dos funcionários. Isso não é só em Lindolfo.
CÓDIGO DE ÉTICA
A Câmara poderá ter um Código de Ética. O vereador Diogo Lopes da Silveira está preparando um documento com esse assunto. Basicamente, o Código terá regras de conduta dos vereadores. Quando um ofende o outro, por exemplo, poderá ter uma punição. Qualquer um dos vereadores poderá responder ou será julgado se houver quebra de decoro, segundo Diogo. Será que nesse Código de Ética terá quesitos como “economia”, uso de diárias, viajar para fazer curso ou compra de móvel para a Câmara?
RÁPIDAS
– Na campanha de vacinação contra o sarampo e a pólio, Lindolfo Collor conseguiu atingir a meta e até passar, conforme informou o secretário da Saúde.
– No final de semana, os representantes da Defesa Civil e demais integrantes da Prefeitura não pararam de trabalhar para monitorar a cheia do rio. O prefeito Wiliam contou que o Valderi Klein trabalhou o final de semana inteiro.
– O Diário da edição de terça-feira contou a história de moradores que convivem com as cheias em Lindolfo Collor. Na capa de terça, mostramos a moradora Nadir, de 43 anos, que vive desde 1986 na 48 Baixa. “Não dormi direito no final de semana, preocupada com a cheia. Morando todos esses anos aqui, acabei desenvolvendo algumas técnicas, como colocar tijolos debaixo dos móveis ou levar algumas coisas para a casa da minha mãe, que mora ao lado da minha casa. Se não tivesse parado de chover, teria que apelar para isso”, relatou ao Diário.