Conecte-se conosco

Destaques

Diário do Empreendedor: Carinho e respeito é com a Funerária Daniel

30/08/2021 - 15h16min

Atualizada em 02/09/2021 - 15h25min

Daniel da Silva, da Funerária Daniel (Créditos: Felipe Faleiro)

Ivoti/Estância Velha – A hora da perda de um ente querido é sempre dolorosa, mas, com os serviços da Funerária Daniel, o triste sentimento pode ser menor. Profissionais qualificados e éticos estão na equipe do empreendimento. Com tradição e confiabilidade, a funerária se destaca na região, realizando féretros e serviços relacionados com total respeito e dedicação.

O proprietário da Funerária Daniel, Daniel da Silva, foi entrevistado recentemente no programa Diário do Empreendedor, e comentou a respeito destes e outros assuntos relacionados ao seu negócio, que tem atuação em toda a região, e escritórios em Estância Velha e Novo Hamburgo. Contate a funerária pelo telefone (51) 3271-6162, e confira um trecho da entrevista a seguir.

Trecho da entrevista

Diário: Como conversar com a família neste período enlutado?
Daniel da Silva: Temos que estar preparados para este momento, principalmente psicologicamente, para atender os enlutados. Cada família tem uma reação diferente neste momento de dor. Temos que dar todo o suporte, atenção para o que a pessoa precisa, orientação de todos nossos serviços prestados. Atendemos desde cartório até tudo o que for preciso para suprir a dor daquela pessoa.

Diário: Como vocês realizam as homenagens aos entes queridos falecidos?
Daniel da Silva: Hoje, procuramos prestar uma homenagem para estas famílias enlutadas, e que fique marcada. Não apenas fazer um velório simples. A família nos autorizando, temos uma capela de luxo, e que na hora da cerimônia preparamos tudo, contamos a história da pessoa falecida, passamos um questionário à família, a música que gostava, o animal de estimação dela, o que gostava de fazer em seu lazer. A família nos passa isto e montamos o cerimonial.

Diário: Como foi lidar no período mais crítico da Covid-19?
Daniel da Silva: Foi muito difícil pra nós lidar com esta situação, e ainda estamos lidando. Trabalhamos alguns sábados em que chegamos a chorar, e mudamos nossa rotina, com todos os carros higienizados, funcionários trabalhando 36 horas, então foi bastante complicado, vendo as famílias também. Você chegava lá e via seis, oito, dez corpos chegando, e chegamos a atender cinco da mesma família. Você chega nestes familiares e não sabe nem mais o que dizer.

Conteúdo EXCLUSIVO para assinantes

Faça sua assinatura digital e tenha acesso ilimitado ao site.